Carbono Galeria
Edições contemporâneas
Brígida Baltar
Rio de Janeiro, 1959 | Vive e trabalha no Rio de Janeiro
Brígida iniciou sua obra nos anos 90 com ações intimistas que refletiam a mistura das suas vivências com uma atmosfera ficcional. A paisagem fazia parte de algumas performances como Coletas, [1994-2004] onde a... veja mais
- Desenho
- Técnica
- bordado sobre linho
- Dimensões
( A x L x P) 46 x 36 x 6 cm (com moldura)- Data
- 2016
- Edição
- 10 + 3PA
-
Brígida Baltar transforma experiências vividas em seu próprio corpo em metáforas com o trabalho O hematoma #1. A artista passou por um transplante de medula em 2015 e o processo do tratamento e as transformações resultantes em seu corpo tornam-se poesia quando materializados em bordados.
O tempo do bordar está diretamente ligado ao tempo da espera que a artista vivenciou neste processo. O resultado são abstrações, geometrias orgânicas e cores sanguíneas arroxeadas e avermelhadas.

Rio de Janeiro, 1959 | Vive e trabalha no Rio de Janeiro
Brígida iniciou sua obra nos anos 90 com ações intimistas que refletiam a mistura das suas vivências com uma atmosfera ficcional. A paisagem fazia parte de algumas performances como Coletas, [1994-2004] onde a artista utilizou pequenos frascos de vidro para coletar neblina e outras substâncias transientes da natureza. Em Maria Farinha Ghost Crab, 2004 e Casa de Abelha, 2002 tanto a paisagem como a sonoridade fazem parte dos projetos. As fotos, ações e filmes de Brígida Baltar nos levam à natureza e ao corpo: é dali que Brígida retira o sentido de sua obra. Natureza como fábula. O corpo como material de investigação.
Desde sempre seu espaço íntimo, sua casa e os materiais estruturais, principalmente os tijolos, passaram a constituir seus trabalhos em forma de desenhos, esculturas e instalações, como Abrigo e Torre, 1996.
Brígida estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde hoje leciona e recebeu os prêmios Rioarte (1994), Conexões Artes Visuais Funarte (2010) e foi selecionada para o edital do Governo do Rio de Janeiro e da Secretaria de Estado de Cultura (2011).
Participou da 1ª Bienal da América, em Denver (2010), Panorama de Arte Brasileira (2007), 25ª Bienal de São Paulo (2002) e 5ª Bienal de Havana (1994).
A partir das experiências com tijolos e desenhos com pó de tijolo, Brígida Baltar se interessa cada vez mais pelos trabalhos feitos a mão, esculturas de porcelana, bronze, desenhos e bem recentemente bordados.
Entre as exposições individuais estão: Irmãos, Galeria Nara Roesler, Rio de Janeiro, 2016, O amor do pássaro rebelde, Cavalariças, Parque Lage (2012); Um céu entre paredes, Fundação Joaquim Nabuco (2009); Participou do Projeto Respiração, Fundação Eva Klabin, Rio de Janeiro (2007).
Entre as exposições no exterior estão: 17ª Bienal de Cerveira, Arte crise e transformação, Portugal (2013), Chambres à part VIII: Voir est une Fable, La Réserve, Paris (2013), Cruzamentos: Contemporary Arts in Brazil, Wexner Center for the Arts, Ohio (2013), SAM Project Paris, (2012); The Peripatetic School: Itinerant Drawing Drawing Room Londres (2009); In search of the miraculous, University Gallery of Essex, Colchester, (2007); An Indoor Heaven, Firstsite, Colchester (2006), L’Autre Amerique, Passage de Retz, Paris; Untitled, Santa Barbara Contemporary Arts Forum (2005), Body Nostalgia, Museu de Arte Moderna, Toquio; Unbound, Parasol Unit, Londres; C’est pas du cinema, Studio Fresnoy des Arts Contemporains, França (2004); Desenvolveu projetos com Capacete Entretenimentos Rio de Janeiro, 2004.
Sua obra está presente nas coleções: Colección Isabel y Agustín Coppel, México D.F., México; Museum of Contemporary Art, Cleveland, EUA; Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Brasil; Middlesbrough Institute of Modern Art, Middlesbrough, Inglaterra; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; entre outras.
- Galeria Nara Roesler, SP
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