“Friends and Family a Sequel”

O artista passou mais de cinquenta anos explorando como os objetos alcançam significado público e pessoal em um mundo constituído em produção em massa, concentrando-se recentemente em colaborações com pequenos museus comunitários da sociedade histórica em diferentes partes do mundo.

Em 2005, ele projetou o “The Shapes Project”, um sistema para produzir "uma forma completamente única para cada pessoa no planeta, sem repetição". Sua primeira exposição individual foi em 1971, e sua primeira exposição em Nova York foi em uma exposição na Sidney Janis Gallery em 1972. Mudou-se para Nova York em 1975 e, no final dos anos setenta, tornou-se especialmente conhecido por sua série, “Surrogate Paintings”.

McCollum teve mais de 100 exposições individuais, incluindo retrospectivas no Musée d'Art Moderne, Villeneuve d'Ascq, Lille, França (1998); o Museu Sprengel, Hannover, Alemanha (1995-96); a Serpentine Gallery, Londres (1990); o Rooseum Centre for Contemporary Art, Malmo, Suécia (1990); IVAM Centre del Carme, Valência, Espanha (1990); Stedelijk Van Abbemuseum, Eindhoven, Holanda (1989), e Portikus, Frankfurt, Alemanha (1988). Ele produziu projetos de arte pública nos Estados Unidos e na Europa, e seus trabalhos estão em mais de noventa coleções de museus de arte em todo o mundo.

Vários escritores interessantes publicaram textos sobre o trabalho de Allan McCollum, incluindo Rhea Anastas, Nicolas Bourriaud, Martha Buskirk, Lynne Cooke, Hal Foster, Andrea Fraser, Suzi Gablik, Claude Gintz, Rosalind Krauss, Thomas Lawson, MaryJo Marks, Johannes Meinhardt, John Miller, Helen Molesworth, Lars Nittve, Craig Owens, Catherine Quéloz e Anne Rorimer. McCollum ocasionalmente entrevistou e escreveu ensaios sobre outros artistas para livros e catálogos, incluindo Matt Mullican, Allen Ruppersberg, Andrea Zittel e Harrell Fletcher.