• Iole de Freitas, Sem título
  • Sem título

Iole de Freitas

“Sem título”

Sem título

(Cód. 6465)

  • Data

    2017
  • Técnica

    prata
  • Dimensões

    4.5 x 3.2 x 1.2 cm (cada)
  • Edição

    35 + PA

  • Acompanha certificado de autenticidade


Preço normal R$ 2.500,00
Preço normal Preço promocional R$ 2.500,00
Disponibilidade imediata

A Carbono convidou artistas que gentilmente desenvolveram edições exclusivas e doaram para o projeto Américas Amigas. Temos uma enorme satisfação em contribuir com essa importante iniciativa, adquira uma edição e contribua também. Toda renda será destinada ao projeto.

Américas Amigas é uma Organização Não Governamental e Entidade Promotora dos Direitos Humanos que luta pela queda de mortalidade por câncer de mama no Brasil, beneficiando principalmente a população de baixa renda. As ações da associação englobam: doação de mamógrafos, doação de exames de mamografia, treinamento e capacitação de profissionais da área de câncer de mama e campanhas de conscientização e informação sobre a doença. De 2009 até o presente, a ONG Américas Amigas já doou 23 mamógrafos, beneficiando 13 estados brasileiros. Saiba mais aqui.

Iole de Freitas propõe uma jóia-escultura em prata que traduz, em um par de brincos, o vigor e a delicadeza das suas instalações monumentais.

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Biografia

Iole de Freitas - Carbono Galeria

Iole de Freitas

n. 1945, Belo Horizonte (MG), Brasil | Vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

O primeiro contato de Iole de Freitas com a arte deu-se através da dança, elemento que a acompanha de maneira visível por toda a carreira. Durante os anos 1970, Iole utiliza-se principalmente da fotografia e dos filmes em Super-8 para elaborar trabalhos que tratam da fragmentação da imagem corporal. Na década seguinte, volta sua pesquisa para o espaço tridimensional e desenvolve os Aramões: esculturas estruturadas por fios e tubos de metal, tecidos e serras. A partir daí, a escultura prevalece, sempre mantendo os interesses primordiais com o corpo, o espaço e o movimento. Aproxima-se, durante os anos 1990, da arquitetura, criando obras que se relacionam diretamente com o espaço real, e lança mão de materiais translúcidos, como o policarbonato e telas vazadas.

Iole de Freitas participou ativamente do movimento da vanguarda brasileira e criou esculturas, instalações, vídeos e fotografias. Expôs sua obra na 9ª Bienal de Paris, 15ª Bienal de São Paulo, 5ª Bienal do Mercosul e na Documenta 12, em Kassel, Alemanha. Seus trabalhos encontram-se nas coleções do MAC – Museu de Arte Contemporânea e MAM – Museu de Arte Moderna, ambos em São Paulo; Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Museu de Belas Artes e Museu do Açude, no Rio de Janeiro; Museo de Bellas Artes de A Coruña (Espanha); Bronx Museum (EUA); Winnipeg Art Gallery (Canadá); e Daros Foundation (Suíça). Sua obra também integra coleções particulares e já esteve em exposições individuais e coletivas em várias cidades do mundo.

Para o crítico Paulo Sergio Duarte, “os trabalhos [de Iole de Freitas] apontam para nossa ignorância. Obrigam a percepção ao esquecimento. Exigem nova organização sensível. Dos trabalhos anteriores de Iole trazem apenas presente, no centro, a questão do corpo. Não figurado e distanciado, o corpo continua a porta, agora invisível, de acesso. Do corpo temos de partir para reinventar o espaço. Esse que não sabemos e está nos trabalhos”.

Galerias representantes

Galeria Raquel Arnaud, São Paulo