• Urutu - Carbono Galeria
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Marcela Cantuária

“Urutu”

Urutu

(Cód. 11022)

  • Data

    2022
  • Técnica

    impressão digital em mdf e em papel couche laminado, douração e hoststamping
  • Dimensões

    (A x L x P) 42 x 37 x 7 cm
  • Edição

    20 + 5PA

  • Acompanha certificado de autenticidade


Preço normal R$ 15.000,00
Preço normal Preço promocional R$ 15.000,00
Disponibilidade imediata

'Urutu' é um oráculo desenvolvido pela artista Marcela Cantuária a partir da seleção instintiva de fragmentos poéticos de obras brasileiras da literatura, poesia, música e artes visuais. A escolha dessas produções simboliza diferentes épocas e regiões do país em expressões textuais que se tornaram quase patrimônios culturais do Brasil.

Composto por 38 cartas/pinturas, 'Urutu' funciona sem os arquétipos tradicionais, e sim com uma tela em branco de possibilidades. Assim como a serpente que "morde aos botes" – como diz a origem de seu nome em Tupi-Guarani – cada obra oferece a oportunidade de mergulhar em um universo de sentimentos e emoções e retornar com respostas a questionamentos mais profundos, trazidos por nossa poesia interior.”

Pedro Garcia de Moura

O múltiplo "Urutu" deriva da 6ª edição do projeto “Caixa de Pandora”, idealizado pela KURA by Camila Yunes. Nele, artistas contemporâneos são convidados para dialogar com a Coleção Ivani e Jorge Yunes, que reúne obras de arte de diferentes épocas. A artista Marcela Cantuária intervém no espaço com telas que integram o projeto “Oráculo Urutu”, além de seis oratórios e uma cortina site-specific.

Conheça mais sobre o projeto aqui.

Biografia

Marcela Cantuária - Carbono Galeria

Marcela Cantuária

n. 1991, Rio de Janeiro (RJ), Brasil | Vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Artista brasileira, com bacharelado em Pintura pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Militante das Brigadas Populares, desenvolve obras que entrelaçam imagens históricas oriundas do universo da política a representações da cultura visual contemporânea. Parte de suas invenções pictóricas advém de sua pesquisa sobre as lutas travadas por mulheres ao redor do mundo, como a obra "Sônia", que homenageia uma guerrilheira comunista ribeirinha morta por militares na região do Araguaia, durante o primeiro golpe militar do Brasil, em 1964. 

Participou de exposições coletivas como "Junho de 2013 – cinco anos depois", Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (Rio de Janeiro, 2018); "Crônicas Insurgentes", Fortes D'Aloia & Gabriel (São Paulo, 2018); "Vivendo sob o Fogo", Centro Cultural da Justiça Federal (Rio de Janeiro, 2019); "Histórias feministas: artistas depois de 2000", Museu de Arte de São Paulo (São Paulo, 2019); "Estratégias do Feminino", Farol Santander (Porto Alegre, 2019); "Bum-bum Paticumbum Prugurundum", galeria A Gentil Carioca (São Paulo, 2021); "Imagens que não se conformam", Museu de Arte do Rio (Rio de Janeiro, 2021); "Crônicas Cariocas", Museu de Arte do Rio (Rio de Janeiro, 2021) e "Acervo em transformação", Museu de Arte de São Paulo (São Paulo, 2021).

Teve seu trabalho apresentado nas individuais "Castelos no Ar", Galeria Alfinete (Brasília, 2018); "Sutur|ar Libertar", Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, (Rio de Janeiro, 2019); "La larga noche de los 500 años", galeria A Gentil Carioca (Rio de Janeiro, 2019); "Figurar o impossível", Palácio das Artes (Belo Horizonte, 2020) e "Esperança Equilibrista", Caixa de Pandora (São Paulo, 2021). Integra os acervos do Museu da Maré, do Museu de Arte de São Paulo e da Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Galerias representantes

A Gentil Carioca, Rio de Janeiro