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Julio Le Parc

“Formes Virtuelles par Déplacement du Spectateur”

Formes Virtuelles par Déplacement du Spectateur

(Cód. 13740)

  • Data

    2024
  • Técnica

    madeira, espelhos e impressão
  • Dimensões

    (A x L x P) 54 x 53 x 21 cm (cada)
  • Edição

    25

  • Acompanha certificado de autenticidade


A série "Formes Virtuelles par Déplacement du Spectateur" de Julio Le Parc explora a relação entre movimento, cor e a participação ativa do observador. Em cada obra, espelhos verticais alinhados em sequência criam um efeito de interferência visual: o espectador, ao se deslocar, percebe a imagem central como se estivesse em constante mutação. O uso de formas em seu fundo provoca um efeito de ilusão óptica, onde elas parecem ganhar vida, transformando-se e vibrando com o movimento. Este jogo com a perspectiva, típico de Le Parc, exemplifica a influência da arte cinética e da Op Art em sua obra, encorajando o público a interagir e reinterpretar o espaço e a forma.

"Formes Virtuelles par Déplacement du Spectateur" é uma série de edições diferentes, vendidas individualmente.

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Biografia

Julio Le Parc - Carbono Galeria

Julio Le Parc

n. 1928, Palmira, Argentina | Vive e trabalha em Paris, França.

Um dos fundadores do movimento de Arte Cinética e do G.R.A.V. (Groupe de Recherche d’Art Visuel), Julio Le Parc (1928) traz para sua obra elementos que extrapolam as buscas a respeito do movimento e refletem um interesse na percepção visual do espectador.

O artista trabalha com uma vasta gama de técnicas, que vão da pintura sobre tela, passando pela gravura e por móbiles, criando até grandes instalações com espelhos, motores e outros elementos. Le Parc representou a Argentina na Bienal de Veneza em 1966, ganhou o Grande Prêmio Internacional de Pintura como artista individual.

Le Parc vive e trabalha na França desde a década de 1960. Ganhou, em 2013, uma grande retrospectiva de seu trabalho no Palais de Tokyo, em Paris. Em comemoração aos seus 90 anos, foi homenageado em Buenos Aires com duas grandes exposições no CCK e no Museu de Belas Artes, entre 2018 e 2019. Nos últimos anos, contou com outras individuais pertinentes: "Luz do Mundo", Museu Oscar Niemeyer, Bienal de Curitiba, Paraná, Brazil (2015); "Form into Action", Perez Art Museum Miami, USA (2016); "La Longue Marche", Art Unlimited, Art Basel, Basel, Switzerland (2017); "Julio Le Parc: da forma à ação", Instituto Tomie Ohtake (ITO), São Paulo/SP, Brasil (2017); "Julio Le Parc 1959", The Metropolitan Museum of Art (The Met Beruer), New York/NY, USA (2018), 

Suas obras integram acervos como os do MoMA, Nova York; MAM, São Paulo; Tate, Londres; Museum Boijmans Van Beuningen, Roterdã, entre outros.

Galerias representantes

Galeria Nara Roesler, São Paulo