• Fagus, Poema para Abrir Espaço II
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Fagus

“Poema para Abrir Espaço II”

Poema para Abrir Espaço II

(Cód. 5871)

  • Data

    2017
  • Técnica

    5 copos de 45ml, folha de ouro e cachaça
  • Dimensões

    (A x L x P) 6 x 5 x 5 cm (cada)
  • Edição

    20 + 3 PA

  • Acompanha certificado de autenticidade


Preço normal R$ 1.200,00
Preço normal Preço promocional R$ 1.200,00
Disponibilidade imediata

Em "Poema para Abrir Espaço II", cinco pequenos copos são posicionados cada um numa das quinas do espaço. Dentro de cada copo, uma folha de ouro e cachaça.

Para Fagus, seus trabalhos são aberturas de campos no espaço a partir da potência luminosa da matéria, evocando sua força mágica. Pedra, terra e luz, deslocadas, reposicionadas, com o intuito de ressignificar os territórios ritualísticos, uma iconografia encantada atravessa frestas invadindo novos terrenos/terreiros.

Biografia

Fagus - Carbono Galeria

Fagus

n. 1984, São Paulo (SP), Brasil | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Fagus é um dos nomes com o qual Daniel Kairoz assina suas obras, que vão de obras arquitetônicas coreográficas, projetos urbanos, criações de ritos coreográficos, edição de livros e gestão da Phármakon editora, direção e montagem de filmes, esculturas de dança, peças de dança, paisagens sonoras, poemas, fotografias, etc.

Iniciou seus estudos pelo desenho e pela música. Bacharel em Comunicação das Artes do Corpo, desde 2011 começou a utilizar diferentes nomes para nomear seus diferentes gestos poéticos, as diversas materializações e manifestações em suas obras. Fagus dá nome às materializações mais próximas do campo da poesia e da poética das coisas. Uma busca pelo sol de cada coisa. Desde 2011 dedica-se ao estudo da cor dourada, sua força luminosa e a força espiritual que ela evoca através da matéria. Desde então passou a chamar seus trabalhos de poemas, apesar de trabalhar com diversos materiais e mídias, isso por utilizar estruturas poéticas de versificação e composição para a criação de suas obras, mas também pela experiência grega da palavra que diz trazer algo à existência. Seus trabalhos são aberturas de campos no espaço a partir da potência luminosa da matéria, evocando sua força mágica, atuando diretamente na composição do espaço. Pedra, terra, luz, copos, sacolas plásticas, embalagens, deslocadas, colocadas em relação, com o intuito de ressignificar os territórios ritualísticos, uma iconografia encantada atravessa frestas invadindo novos terrenos e terreiros.

Sua primeira individual foi 2016: "os próximos acontecimentos esclarecerão tudo isso:, curadoria Maria Montero (Sé Galeria); tem dois livros-poemas lançados pela editora Phármakon ambos em 2013; das exposições que participou, destacam-se: "Artistas Comem Art Palacio" (2014, Cine Art Palacio); "Soma Não-Zero" (2013, curadoria Maria Montero, Phosphorus + Galeria Jaqueline Martins); "Em Aberto" (2012, curadoria Maria Montero, Phosphorus); "Acaso" (2012, curadoria Mariana De Benedetto, Viga Espaço Cênico).

Galerias representantes

Sé Galeria, São Paulo