Formada em Artes Visuais Licenciatura pela UERJ (2012-2016) e mestra em Educação pela UFRJ (2019-2021), Tadáskía é uma artista negra e trans.
Seu trabalho em desenho, fotografia, instalação e têxtil mobiliza paisagens inventadas e místicas. Através de sua prática, ela busca elaborar também as experiências imaginativas da diáspora negra, em torno de encontros familiares e estrangeiros.
A artista é destaque na 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do impossível (2023) com uma instalação de grandes dimensões, composta de desenhos, intervenções de parede e esculturas. Entre suas exposições individuais, destacam-se As Parecidas, Galeria Madragoa, Lisboa, Portugal (2023); rara ocellet, Galeria Joan Prats, Barcelona, Espanha (2023) e Noite dia, Sé Galeria, São Paulo, Brasil (2022). Participou também de Direito à forma, Galeria Fonte – Institut Inhotim, Brumadinho, Brasil (2023) 37° Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa, MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil (2023); Dos Brasis, SESC Belenzinho, São Paulo, Brasil (2023); The Silence of Tired Tongues, Framer Framed, Amsterdam, Netherlands (2022) e Eros Rising: Visions of the Erotic in Latin American Art, ISLAA – Institute for Studies on Latin American Art, New York, USA (2022).
Além de ter realizado a exposição em dupla com Leonilson no Auroras (São Paulo, 2020) e o open studio em formato expositivo Ocellets, durante a residência Homesession (Barcelona, 2022).
Tadáskía está na coleção do Inhotim, Museu de Arte do Rio, Institute for Studies on Latin American Art, Instituto Cultural Çarê e em importantes coleções privadas.