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Mano Penalva

“Manga Rosa”

Manga Rosa

(Cód. 9292-2)

  • Data

    2020
  • Técnica

    palhinha, madeira, tinta, peneira, pregos e chassi
  • Dimensões

    (A x L x P) 50 x 76 x 10 cm
  • Edição

    12 + 3PA

  • Acompanha certificado de autenticidade


Preço normal R$ 7.500,00
Preço normal Preço promocional R$ 7.500,00
Disponibilidade imediata

"Manga Rosa"é uma pintura que faz parte da série "Tramas", onde Mano Penalva entrelaça materiais com usos e naturezas diferentes.

Cada trabalho apresenta palhinhas de cadeira marcadas por diferentes usos, peneira, pregos, assim como variações entre o rosa e o verde sobre ripas de madeira, conferindo um caráter único ao múltiplo. Esses elementos utilizados em diferentes composições marcam a experiência do artista entre a rua e a casa, entre o público e o privado.

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Biografia

Mano Penalva - Carbono Galeria

Mano Penalva

n. 1987, Salvador (BA), Brasil | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.
O trabalho de Mano Penalva parte do estudo da Cultura Material, mudanças de comportamento e efeitos da globalização. Sua produção é deliberadamente não-representativa, permitindo que os materiais ditem a forma e unam-se a partir do desejo de existirem no mundo. A partir da relação das estratégias de venda do varejo, das suas experiências de coleta e da observação do campo que transita entre a Casa e a Rua, o artista trabalha com diferentes mídias como pintura, escultura, fotografia, vídeo e instalação, sempre em busca da poesia obtida pelo deslocamento dos objetos de seu contexto cotidiano. Assim, pode-se reconhecer uma quebra de fronteiras e uma linguagem globalizada a partir da natureza dos materiais e objetos que compõem seus trabalhos, seja na apropriação de uma iconografia nacional familiar ou na justaposição desta à outras iconografias de diversas partes do mundo, costurando discursos de cunho sócio-filosóficos que são evidenciados pelas formas dos objetos criados. Penalva realça com seus trabalhos a ideia que a exponencial proliferação de objetos e imagens não se destinam a treinar a percepção ou a consciência, mas insistem em fundir-nos com eles.

Dentre suas exposições individuais destacam-se: "Casa de Andar", Portas Vilaseca Galeria (Rio de Janeiro, Brasil, 2019); "Acordo", Central Galeria (São Paulo, Brasil, 2019); "Hasta Tepito", B[X] Gallery (Brooklyn, NY, 2018); "Requebra", Frédéric de Goldschmidt Collection (Bruxelas, Bélgica, 2018); "TRUK(?)", Soma Galeria (Curitiba, PR,  2018); "Proyecto para Monumento", Passaporte Cultural (Cidade do México, MX, 2017); "Andejos", Museu de Arte de Ribeirão Preto (Ribeirão Preto, SP, 2017); "Estado Sul", Camelódromo (Porto Alegre, RS, 2017); "Balneário", Central Galeria (São Paulo, SP, 2016); "Deslocamento", Qual Casa (São Paulo, SP, 2015), como parte do "Projeto Mesmo Lugar" do Jardim do Hermes.

Galerias representantes

Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro