• Célia Euvaldo, Sem título
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Célia Euvaldo

“Sem título”

Sem título

(Cód. 7252)

  • Data

    2018
  • Técnica

    gravura em metal com ponta seca e relevo em papel Hahnemühle 300g/m2
  • Dimensões

    106 x 206 cm (tríptico) ( A x L x P) 115 x 213 x 4 cm (com moldura)
  • Edição

    10 + 1PA

  • Acompanha certificado de autenticidade


As cores e texturas exploradas pela artista em suas telas a óleo são traduzidas para a gravura utilizando técnicas diversas. No tríptico, os elementos laterais foram criados por meio de massa plástica aplicada sobre um suporte rígido, gerando texturas e relevos, e impressos em preto.

A parte central foi obtida pela superposição de duas matrizes de cobre, riscadas com lixa, uma na cor azul cerúleo, a outra em violeta permanente, produzindo como resultado um efeito de trama.

Colaboração e impressão: Selma Daffré

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Biografia

Célia Euvaldo - Carbono Galeria

Célia Euvaldo

n. 1955, São Paulo (SP), Brasil | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Começou seu trabalho como artista em meados dos anos 1980. Nos primeiros anos, a artista explorou majoritariamente o desenho sobre papel, até o fim da década de 1990. Desde então, a pintura se transformou em seu principal meio de expressão, lidando exclusivamente com o preto e com o branco, aos quais, de recente, somou outras poucas cores.

Suas primeiras exposições individuais foram na Galeria Macunaíma (Funarte, Rio de Janeiro, 1988), no Museu de Arte Contemporânea (São Paulo, 1989) e no Centro Cultural São Paulo (1989). Ainda em 1989 ano ganhou o I Prêmio no Salão Nacional de Artes Plásticas da Funarte. Desde então tem exposto regularmente em mostras individuais e coletivas em galerias e instituições. Participou, notadamente, da 7ª Bienal Internacional de Pintura de Cuenca, Equador (2001) e da 5ª Bienal do Mercosul (2005). Realizou exposições individuais, entre outros, no Paço Imperial (Rio de Janeiro, 1995, 1999 e 2015/16), na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2006), no Centro Cultural Maria Antonia (São Paulo, 2003 e 2010), no Museu de Gravura da Cidade de Curitiba (2011) e no Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2013). 

Em 2016, participou da mostra coletiva Cut, Folded, Pressed & Other Actions na David Zwirner Gallery, em Nova York. Em 2017 realizou exposições individuais no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e Ribeirão Preto, em 2018 na Galeria Raquel Arnaud em São Paulo, em 2020 na Galeria Simões de Assis em Curitiba, e, em 2022 na Galeria Roberto Alban em Salvador.

Galerias representantes

Galeria Raquel Arnaud, São Paulo