• Bye Bye Brazil
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Estela Sokol

“Bye Bye Brazil”

Bye Bye Brazil

(Cód. 13745)

  • Data

    2024
  • Técnica

    ácido poliático
  • Dimensões

    (A x L x P) 198 x 10 x 3.5 cm
  • Edição

    20 + 3PA

  • Acompanha certificado de autenticidade


Preço normal R$ 19.000,00
Preço normal Preço promocional R$ 19.000,00
Disponibilidade imediata

"Bye Bye Brazil" é o nome do novo e bem-humorado relevo de parede proposto por Estela Sokol para a Carbono Galeria.

A obra consiste em um esguio conjunto de formas semicirculares verdes e amarelas que, instaladas lado a lado, formam uma longa linha vertical na parede.

Realizada em ácido polilático com propriedades fotoluminescentes, a obra explora a qualidade translúcida do material: sua interação com a luz cria uma dinâmica visual efêmera, na qual os tons de verde e amarelo se alternam, como em um jogo de esconde-esconde.

O tom esbranquiçado externo do material revela um tom azulado na passagem do dia para a noite, quando a propriedade fotoluminescente transforma sua energia acumulada em luz colorida, dinamizando a percepção das cores ao longo do tempo.

Novos tons de verde e amarelo oscilam em intensidade e vibração, aproveitando o contraste entre luz e sombra e alterando sutilmente as cores originais, o que reforça o conceito por trás do título "Bye Bye Brazil" – uma metáfora sobre a transformação e a transitoriedade das cores simbólicas do país.

A simplicidade geométrica e a repetição das formas refletem a busca da artista por uma essência mínima, onde a cor e a materialidade assumem papel central. Ao longo do dia, as variações de luz tingem o verde e o amarelo, dando corpo a uma obra em constante transformação.

A calota semicircular e repetitiva que compõe a obra propõe um diálogo com aspectos da arquitetura modernista, como os azulejos e estruturas vazadas de Brasília, inserindo a obra no contexto da modernidade e explorando o papel simbólico das cores na identidade nacional.

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Biografia

Estela Sokol - Carbono Galeria

Estela Sokol

n. 1979, São Paulo (SP), Brasil | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Sendo cor e luz os elementos centrais de sua pesquisa, a artista transforma o uso dos materiais para aproximar o raciocínio pictórico de esculturas e objetos. Nos seus trabalhos, utiliza diferentes materiais, como cera de abelha, resina, espuma, pigmento, pedra, parafina, concreto, latão, madeira, cobre, grafite, tecidos e plásticos diversos, cerâmica, entre outros. A artista combina matérias-primas e procedimentos de pintura como encáustica, tingimento, veladuras, spray e esmaltes, insistindo em buscar um novo estatuto para a cor.

As diferentes nuances e mudanças de tonalidade são recorrentes nos trabalhos e processos da artista, revelando-se, de forma mais enfática, nos trabalhos de arte pública e intervenção na natureza, bem como nas pinturas realizadas sem o uso de tinta. Nestas, a partir da manipulação de diferentes folhas de plástico, feltros, tecidos fotoluminescentes e outros materiais sintéticos, as cores e os tons se dão pela sobreposição de camadas de diferentes materiais da paleta industrial (translúcidos e ou opacos), que, esticados sobre chassis de madeira, criam novas matizes e propõem um diálogo com a tradição da pintura e a história da arte.

Nos últimos anos, realizou exposições individuais no Museu da Taipa (Macau, China), Gallery 32 (Londres, Inglaterra), Paço das Artes (São Paulo, Brasil), Centro Universitário Maria Antonia (São Paulo, Brasil), Galerie Wuensch (Linz, Austria), Palácio das Artes (Belo Horizonte, Brasil) e Centro Cultural São Paulo (São Paulo, Brasil), entre outros. Participou de mostras coletivas, como: “Gasträume Public Art” (Zurique, Suíça); “13a edição da Bienal do Mercosul” (Porto Alegre, Brasil); “Prometheus Fecit”, no Museu Nacional de Soares dos Reis (Porto, Portugal); “Além do Ponto e da Linha”, no Mac Usp (São Paulo, Brasil); “3ª Bienal Del Fin Del Mundo” (Ushuaia, Argentina); “16ª bienal de Cerveira” (Cerveira, Portugal); “Light Art Biennale” (Linz, Austria); “Intervenções Urbanas Bradesco Artrio”, no Museu da República (Rio de Janeiro, Brasil); “Bienal Tridimensional Internacional”, no Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro, Brasil) e “Nova Arte Nova”, no Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil).