• Brise-Soleil (face leste) - Estela Sokol
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  • Brise-Soleil (face leste)

Estela Sokol

“Brise-Soleil (face leste)”

Brise-Soleil (face leste)

(Cód. 12575)

  • Data

    2023
  • Técnica

    mármore pintado
  • Dimensões

    (A x L x P) 60 x 25 x 7 cm
  • Edição

    15 + 3PA

  • Acompanha certificado de autenticidade


Preço normal R$ 23.000,00
Preço normal Preço promocional R$ 23.000,00
Disponibilidade imediata

Brise-Soleil é o novo múltiplo proposto pela artista Estela Sokol para a Galeria Carbono.

Composto por sarrafos de mármores pintados com diferentes combinações de cores, a obra é pensada para ativar o espaço e seu entorno a partir das cores que refletem sobre o mármore, a parede e o ambiente. O brise sai da janela e vem para a parede como uma espécie de pintura expandida, mimetizando as diferentes situações de matiz e luz solar.

Em uma brincadeira com o elemento arquitetônico homônimo, designado para atenuar a incidência de luz sobre os ambientes, a artista realiza de forma antagônica uma transposição para o espaço interno, trazendo a luz para dentro e iluminando-o com as cores do mundo, de modo que o espectador ao se movimentar pelo espaço, experiencie e reconheça algo de familiar nos tons escolhidos pela artista.

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Biografia

Estela Sokol - Carbono Galeria

Estela Sokol

n. 1979, São Paulo (SP), Brasil | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Sendo cor e luz os elementos centrais de sua pesquisa, a artista transforma o uso dos materiais para aproximar o raciocínio pictórico de esculturas e objetos. Nos seus trabalhos, utiliza diferentes materiais, como cera de abelha, resina, espuma, pigmento, pedra, parafina, concreto, latão, madeira, cobre, grafite, tecidos e plásticos diversos, cerâmica, entre outros. A artista combina matérias-primas e procedimentos de pintura como encáustica, tingimento, veladuras, spray e esmaltes, insistindo em buscar um novo estatuto para a cor.

As diferentes nuances e mudanças de tonalidade são recorrentes nos trabalhos e processos da artista, revelando-se, de forma mais enfática, nos trabalhos de arte pública e intervenção na natureza, bem como nas pinturas realizadas sem o uso de tinta. Nestas, a partir da manipulação de diferentes folhas de plástico, feltros, tecidos fotoluminescentes e outros materiais sintéticos, as cores e os tons se dão pela sobreposição de camadas de diferentes materiais da paleta industrial (translúcidos e ou opacos), que, esticados sobre chassis de madeira, criam novas matizes e propõem um diálogo com a tradição da pintura e a história da arte.

Nos últimos anos, realizou exposições individuais no Museu da Taipa (Macau, China), Gallery 32 (Londres, Inglaterra), Paço das Artes (São Paulo, Brasil), Centro Universitário Maria Antonia (São Paulo, Brasil), Galerie Wuensch (Linz, Austria), Palácio das Artes (Belo Horizonte, Brasil) e Centro Cultural São Paulo (São Paulo, Brasil), entre outros. Participou de mostras coletivas, como: “Gasträume Public Art” (Zurique, Suíça); “13a edição da Bienal do Mercosul” (Porto Alegre, Brasil); “Prometheus Fecit”, no Museu Nacional de Soares dos Reis (Porto, Portugal); “Além do Ponto e da Linha”, no Mac Usp (São Paulo, Brasil); “3ª Bienal Del Fin Del Mundo” (Ushuaia, Argentina); “16ª bienal de Cerveira” (Cerveira, Portugal); “Light Art Biennale” (Linz, Austria); “Intervenções Urbanas Bradesco Artrio”, no Museu da República (Rio de Janeiro, Brasil); “Bienal Tridimensional Internacional”, no Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro, Brasil) e “Nova Arte Nova”, no Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil).