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Regina Silveira

“TRIPLEX”

TRIPLEX

(Cód. 13331)

  • Data

    2024
  • Técnica

    impressão digital sobre vidro e gancho metálico
  • Dimensões

    (A x L x P) 41.5 x 29.5 x 8 cm
  • Edição

    110 + 10PA

  • Acompanha certificado de autenticidade


Preço normal R$ 5.000,00
Preço normal Preço promocional R$ 5.000,00
Disponibilidade imediata

A Carbono convidou artistas que gentilmente desenvolveram edições exclusivas e doaram para o projeto Américas Amigas. Temos uma enorme satisfação em contribuir com essa importante iniciativa, adquira uma edição e contribua também. Toda renda será destinada ao projeto.

Américas Amigas é uma Organização Não Governamental e Entidade Promotora dos Direitos Humanos que luta pela queda de mortalidade por câncer de mama no Brasil, beneficiando principalmente a população de baixa renda. As ações da associação englobam: doação de mamógrafos, doação de exames de mamografia, treinamento e capacitação de profissionais da área de câncer de mama e campanhas de conscientização e informação sobre a doença. Saiba mais aqui.

A obra "TRIPLEX" de Regina Silveira consiste em uma impressão digital sobre vidro acompanhada de um gancho metálico. Nesta peça, Silveira explora a interação entre objetos tridimensionais e suas representações bidimensionais, criando uma composição visual intrigante que mistura realidade física e ilusão.

O gancho metálico fixado no vidro projeta sombras que se tornam parte integrante da obra. A impressão digital captura essas sombras, enquanto o gancho real permanece fixo, criando um diálogo entre o tangível e o intangível. A peça desafia a percepção do espectador ao brincar com profundidade e perspectiva, considerando a iluminação e o ângulo de visão que alteram a aparência das sombras.

"TRIPLEX" utiliza o vidro para reforçar a sensação de fragilidade e transparência, contrastando com a solidez do gancho metálico. A precisão da impressão digital adiciona um toque contemporâneo à obra, convidando o espectador a reconsiderar a relação entre o objeto e sua sombra, entre o real e o representado, oferecendo uma experiência visual e conceitual rica.

Mais obras de Regina Silveira

Biografia

Regina Silveira - Carbono Galeria

Regina Silveira

n. 1939, Porto Alegre (RS), Brasil | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Uma das artistas brasileiras contemporâneas de maior renome internacional, Regina Silveira faz instalações, objetos e obras bidimensionais. Dentro da extensa lista de exposições das quais participou em mais de trinta cidades, podemos destacar as 17ª e 24ª edições da Bienal de São Paulo, 3ª e 8ª edições da Bienal do Mercosul, 6ª Bienal de Taipei, 11ª Bienal de Cuenca. Ganhadora de diversos prêmios e residências, foi contemplada com bolsas da John Simon Guggenheim Foundation, Fulbright Foundation e Fundação Civitella Ranieri. Figura nas coleções do Blanton Museum of Art (EUA), MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo e Bahia, e do Museu de Arte de Santa Catarina, entre outras.

Durante a década de 1960, Regina Silveira forma-se como artista, produzindo principalmente gravuras geométricas. Na década seguinte, vai começar a utilizar mídias distintas num mesmo trabalho e, de forma precursora, fazer trabalhos com vídeo, fotografia, colagem, xerox, postais. Daí em diante, volta sua atenção cada vez mais à temática da ocupação do espaço, desenvolvendo projetos que subvertem a perspectiva, a representação e a percepção do espectador. Nos anos 1990, a artista projeta-se internacionalmente através dos diversos prêmios, residências e bolsas com os quais foi contemplada. Aproxima-se ainda mais dos meios tecnológicos e chega a afirmar que o que faz é uma “forma de computação feita à mão”. Alia-se a isso a especificidade das obras para o contexto arquitetônico e espacial onde se encontram. Assim, através de impressões vinílicas, jogos de luz e sombra, colagens e outras interferências diretas sobre os locais, Regina Silveira apresenta seu discurso poético mais recente. Ao longo de sua carreira acadêmica, participa da formação de diversos artistas que hoje atuam no cenário cultural brasileiro e internacional. 

Para Tadeu Chiarelli, a artista tem duas principais influências que delineiam sua obra e “trouxe como resíduos saudáveis de sua experiência com Iberê Camargo o tom soturno de seus trabalhos, o gosto pela deformação expressiva dos signos, a desconfiança irrestrita em relação à eficácia, nos dias de hoje, da arte e seus códigos institucionalizados. Com Duchamp, essa desconfiança transformou-se em ironia implacável, em mordacidade voltada para a desestabilização dos conceitos cristalizados de arte”.

Galerias representantes

Luciana Brito Galeria, São Paulo