Lais Myrrha é mestre pela Escola de Belas-Artes da UFMG, 2007 e graduada no curso de artes plásticas pela Escola Guignard, UEMG, 2001.
Desde 1998, participou de diversas exposições coletivas e individuais, tais como "I Bolsa Pampulha" (2003), "Programa Trajetórias" do Centro Cultural Joaquim Nabuco, Recife (2005), e da Edição 2005/2006 do "Programa Rumos Visuais" do Instituto Itaú Cultural (São Paulo).
Em 2007, foi contemplada com o "Prêmio Projéteis", Rio de Janeiro, e com o "Prêmio Atos Visuais", Brasília, ambos concedidos pela Funarte. Em 2010, participou da "Paralela10" no Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo. Em 2011, integrou a Temporada de Projetos do Paço das Artes, São Paulo, e a 8ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, e foi premiada no I Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea, Brasília. Foi contemplada em 2012 com a Bolsa Estímulo às Artes Visuais concedida pela Funarte. Em 2013, foi selecionada para o 18º Festival Internacional de Arte Contemporânea do Videobrasil, e participou da exposição "Blind Field" no Karnnet Museum, Illinois, USA. Ainda em 2013/2014, apresentou a exposição individual "Zona de Instabilidade" (com curadoria de Júlia Rebouças) na CAIXA Cultural São Paulo e Brasília. Em 2014, realizou o "Projeto Gameleira 1971" no Pivô, e participou dos projetos "Greve", na Fundação Bienal de São Paulo/SP-Arte e "Ensaio de Orquestra" no Coletor, em São Paulo. Em 2016, seu trabalho "Dois pesos duas medidas" ocupou o salão principal da 32º Bienal Internacional de São Paulo.
Contou, ainda, recentemente com exposições individuais e coletivas: "Reparation of Damages", Broadway 1602 Harlem, Nova York, Estados Unidos, (2017); "Avenida Paulista", Museu de Arte de São Paulo (MASP), São Paulo (2017); "Re-effecter Matter", Galleri Susanne Ottesen, Copenhagen, Dinamarca (2017); "Brasil, Beleza?!" | Museum Beelden aan Zee - Den Haag, Holanda (2016); "O instante interminável", Galeria Jaqueline Martins, São Paulo (2015).