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Lais Myrrha

“Mãos à obra”

Mãos à obra

(Cód. 5867)

  • Data

    2017
  • Técnica

    argila
  • Dimensões

    (A x L x P) 4 x 9 x 11 cm
  • Edição

    10

  • Acompanha certificado de autenticidade


Preço normal R$ 3.700,00
Preço normal Preço promocional R$ 3.700,00
Disponibilidade imediata

“Juntei minhas duas mãos, a esquerda sobre a direita ou, se preferir, a esquerda engolindo a direita. Para comprovar a ação, coloquei uma certa quantidade de argila entre elas e pressionei até que o barro começasse a sair pelos dedos, deixando o gesto o mais marcado possível. Repeti a ação dez vezes. Para não me esquecer.”

Lais Myrrha

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Biografia

Lais Myrrha - Carbono Galeria

Lais Myrrha

n. 1974, Belo Horizonte (MG), Brasil | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Lais Myrrha é mestre pela Escola de Belas-Artes da UFMG, 2007 e graduada no curso de artes plásticas pela Escola Guignard, UEMG, 2001.

Desde 1998, participou de diversas exposições coletivas e individuais, tais como "I Bolsa Pampulha" (2003), "Programa Trajetórias" do Centro Cultural Joaquim Nabuco, Recife (2005), e da Edição 2005/2006 do "Programa Rumos Visuais" do Instituto Itaú Cultural (São Paulo).

Em 2007, foi contemplada com o "Prêmio Projéteis", Rio de Janeiro, e com o "Prêmio Atos Visuais", Brasília, ambos concedidos pela Funarte. Em 2010, participou da "Paralela10" no Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo. Em 2011, integrou a Temporada de Projetos do Paço das Artes, São Paulo, e a 8ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, e foi premiada no I Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea, Brasília. Foi contemplada em 2012 com a Bolsa Estímulo às Artes Visuais concedida pela Funarte. Em 2013, foi selecionada para o 18º Festival Internacional de Arte Contemporânea do Videobrasil, e participou da exposição "Blind Field" no Karnnet Museum, Illinois, USA. Ainda em 2013/2014, apresentou a exposição individual "Zona de Instabilidade" (com curadoria de Júlia Rebouças) na CAIXA Cultural São Paulo e Brasília. Em 2014, realizou o "Projeto Gameleira 1971" no Pivô, e participou dos projetos "Greve", na Fundação Bienal de São Paulo/SP-Arte e "Ensaio de Orquestra" no Coletor, em São Paulo. Em 2016, seu trabalho "Dois pesos duas medidas" ocupou o salão principal da 32º Bienal Internacional de São Paulo. 

Contou, ainda, recentemente com exposições individuais e coletivas: "Reparation of Damages", Broadway 1602 Harlem, Nova York, Estados Unidos, (2017); "Avenida Paulista", Museu de Arte de São Paulo (MASP), São Paulo (2017); "Re-effecter Matter", Galleri Susanne Ottesen, Copenhagen, Dinamarca (2017); "Brasil, Beleza?!" | Museum Beelden aan Zee - Den Haag, Holanda (2016); "O instante interminável", Galeria Jaqueline Martins, São Paulo (2015).

Galerias representantes

Galeria Millan, São Paulo