• Koinonía

Wagner Malta Tavares

“Koinonía”

Koinonía

(Cód. 10023)

  • Data

    2020
  • Técnica

    mármore e madeira
  • Dimensões

    (A x L x P) 16.5 x 110.5 x 11 cm
  • Edição

    15 + 3PA

  • Acompanha certificado de autenticidade


"Koinonía" é composta de 13 peças de mármore branco cujas inclinações são extraídas das figuras da "Santa Ceia" de Leonardo Da Vinci.

Os estudos que foram feitos mostravam que, tridimensionalmente, as peças não se sustentariam em seu próprio eixo de equilíbrio, o que motivou o giro de algumas delas criando um apoio mútuo entre as peças. Esse apoio me fez pensar na ajuda e suporte, daí o título em grego koinonía, que em português significa comunhão. Comungar o esforço de cada um para edificar para todos. Um ideal, impossível certamente, mas que pode existir como uma meta a ser perseguida.

Walter Malta Tavares

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Biografia

Wagner Malta Tavares - Carbono Galeria

Wagner Malta Tavares

n. 1964, São Paulo (SP), Brasil | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Wagner Malta Tavares trabalha com escultura, fotografia, objeto, vídeo, performance, intervenção urbana, desenho. Seu trabalho procura estabelecer relações entre o imaginário POP, literatura clássica, princípios construtivos e elementos impalpáveis como a luz, o ar em movimento, o calor, o frio e aromas, para ampliar o campo da arte à procura de uma possível metafísica dos corpos.

Dentre as exposições individuais destacam-se Instituto Tomie Ohtake, SP (2010), Mac Niterói, RJ (2010), Centro Universitário Maria Antonia (2004), CCSP (2001) e coletivas no Brasil e no exterior como “Rider Project” em Chicago e NY (2006), “Accident” no Mnac em Bucareste (2007), “7sp” em Bruxelas (2012), “Alternative Orders” na Noruega (2012), “Hohenrauch – ImOokkulturequartier” em Linz na Áustria, 34º Panorama da Arte Brasileira MAMSP. Em 2006 foi selecionado pela Bolsa Iberê Camargo para ser artista residente no The School of The Art Institute of Chicago. Foi finalista em 2014 no Prêmio PIPA. Apresentou a instalação “Perfume de Princesa”, na qual 350 metros de tubo de zinco serpenteiam entre a Casa da Imagem, Beco do Pinto e Solar da Marquesa, no centro de São Paulo, exalando aromas que costumavam fazer parte da cidade no século XIX (2013/ 2014).