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Janaina Tschäpe

“Meu jardim”

Meu jardim

(Cód. 13330)

  • Data

    2024
  • Técnica

    bordado sobre tecido 100% algodão
  • Dimensões

    (A x L x P) 24 x 33.5 x 4 cm
  • Edição

    110 + 10PA

  • Acompanha certificado de autenticidade

Variantes:

Essa obra não acompanha moldura

Preço normal R$ 5.000,00
Preço normal Preço promocional R$ 5.000,00
Disponibilidade imediata

A Carbono convidou artistas que gentilmente desenvolveram edições exclusivas e doaram para o projeto Américas Amigas. Temos uma enorme satisfação em contribuir com essa importante iniciativa, adquira uma edição e contribua também. Toda renda será destinada ao projeto.

Américas Amigas é uma Organização Não Governamental e Entidade Promotora dos Direitos Humanos que luta pela queda de mortalidade por câncer de mama no Brasil, beneficiando principalmente a população de baixa renda. As ações da associação englobam: doação de mamógrafos, doação de exames de mamografia, treinamento e capacitação de profissionais da área de câncer de mama e campanhas de conscientização e informação sobre a doença.

Saiba mais aqui.

A obra "Meu Jardim" de Janaina Tschäpe é uma peça intricada de bordado sobre tecido 100% algodão. Nesta composição, Tschäpe utiliza fios coloridos para criar um jardim abstrato que pulsa com vida e dinamismo. As linhas, em sua diversidade de cores e formas, sugerem flores, folhas e vegetação exuberante, representando um jardim imaginário que mistura realismo com abstração. A escolha do algodão como base confere uma textura suave e natural, reforçando a conexão com o tema vegetal.

"Meu Jardim" destaca-se pela combinação harmoniosa de cores vibrantes e pela técnica habilidosa que transforma um simples pedaço de tecido em uma obra de arte rica e detalhada. As formas orgânicas e livres dos pontos criam uma sensação de movimento e crescimento, evocando a beleza e a vitalidade dos jardins naturais.

Através desta obra, Janaina Tschäpe explora a relação íntima entre arte e natureza, utilizando o bordado - uma técnica tradicionalmente associada ao trabalho doméstico feminino - para criar um trabalho contemporâneo e profundamente pessoal. "Meu Jardim" convida o espectador a contemplar a beleza dos detalhes e a refletir sobre a conexão profunda entre o ser humano e o mundo natural, encapsulada em cada linha e ponto.

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Biografia

Janaina Tschäpe - Carbono Galeria

Janaina Tschäpe

n. 1973, Munique, Alemanha | Vive e trabalha em Nova York, Estados Unidos.

Objetos infláveis, esculturas, fotografias, vídeos, desenhos e pinturas são as bases para a criação dos universos fantásticos de Janaina Tschäpe. A artista já participou de exposições no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia (Madri, Espanha), no Centre Pompidou (Paris, França), no New Museum (Nova York, EUA) e suas obras fazem parte do acervo de importantes instituições como o Solomon R. Guggenheim Museum (Nova York, EUA) , o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil), o Moderna Museeto (Estocolmo, Suécia), o Inhotim Centro de Arte Contemporânea (Brumadinho, Brasil), entre outras.

A artista meio brasileira, meio alemã, que iniciou sua formação na década de 1990, passou anos de sua vida em constantes deslocamentos – já morou em cidades como Hamburgo, Berlin, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Nova Iorque. Começou a usar a fotografia e o vídeo como formas de documentar suas relações com esses lugares, mas os resultados passaram a ser objetos de trabalho. Também criou diversos objetos infláveis, sendo que alguns deles eram integrados a corpos femininos, e serem tridimensionais. Depois de um hiato de dez anos, a artista voltou à pintura e ao desenho. Janaina afirma que todas as mídias são complementares. Se somam e se relacionam nos trabalhos desenvolvidos pela artista.

É muito forte a presença da água e do mar, assim como das plantas e matas em todo o trabalho de Janaina. Ela cria universos próprios, narrativas para os lugares e para os personagens. Gosta de misturar ficção e realidade. Se baseia nessa para inventar aquela e retorna à visualidade com suas criaturas imaginárias e seus ambientes exuberantes.

Como aponta Luisa Duarte, “As formas orgânicas sempre estiveram presentes no trabalho de Janaina. Mar, água, sereias, seres meio humanos, meio não humanos...O oceano não por acaso é tido como uma imagem do inconsciente. Informe, fluido, sempre em movimento, impossível de se pegar pelas mãos. A obra da artista tem, na dimensão onírica, um ponto incontornável, por isso frequentemente está associada à criação de um mundo fantástico”. (DUARTE, Luisa. Ondulações na terra plana. O Globo, 11.06.2012).

Galerias representantes

 

Galeria Fortes D'Aloia & Gabriel, São Paulo