• Os cinco novos bálsamos sagrados
  • Os cinco novos bálsamos sagrados
  • Os cinco novos bálsamos sagrados
  • Os cinco novos bálsamos sagrados
  • Os cinco novos bálsamos sagrados

Ivan Grilo

“Os cinco novos bálsamos sagrados”

Os cinco novos bálsamos sagrados

(Cód. 14094)

  • Data

    2024
  • Técnica

    bronze
  • Dimensões

    (A x L) cinco placas de 10 x 39 x 0,5 cm
  • Edição

    10 + 3PA

  • Acompanha certificado de autenticidade


"Escrever em matéria do centro da Terra sabendo que durará mais que a mim mesmo. Repetir os cinco novos bálsamos sagrados como quem se curva ao etéreo com o coração mais alto que a cabeça. Tratar amor como urgência. Pedir ajuda diante do mistério. Manter o céu no meio do peito. Delimitar as fronteiras do delírio. Sussurrar sobre o tempo."
Ivan Grilo

Nesta obra, Ivan Grilo apresenta uma série de placas de bronze que funcionam como mensagens gravadas no tempo, carregando uma força espiritual e reflexiva. Esses bálsamos, ainda que silenciosos, sussurram verdades universais, ressoando como um chamado à consciência plena e ao resgate de um tempo mais sensível.

Mais obras de Ivan Grilo

Biografia

Ivan Grilo - Carbono Galeria

Ivan Grilo

n. 1986, Itatiba (SP), Brasil | Vive e trabalha em Itatiba (SP), Brasil.

O que Ivan Grilo manuseia são acervos e fotografias. É um "sucateiro de histórias", investigador de cada pedacinho. Tudo isso parte de uma inquietação, de uma curiosidade natural. Quando pequeno, Ivan queria ser marceneiro, desmanchava tudo.

Participou em 2016 da coletiva "A cor do Brasil", no Museu de Arte do Rio. Neste mesmo ano, conquistou o Prêmio FOCO Bradesco ArtRio com o trabalho "Segundo Estudo para Baía de um Mar Inteiro", que tem como base parte da história da cidade do Rio de Janeiro, com a chegada dos escravos ao cais do Valongo, e a história popular de Chico Rei com a origem da congada. A narrativa não linear, onde histórias se cruzam, e a apropriação de fotos alheias são temas recorrentes no trabalho de Ivan. Em 2015, exibiu a individual "Eu quero ver", na Casa Triângulo, em 2014, exibiu a individual "Quando Cai o Céu", no Centro Cultural São Paulo, além de participar das coletivas: "Novas Aquisições" da Coleção Gilberto Chateaubriand, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), e "Pororoca, a Amazônia" no Museu de Arte do Rio (MAR). Em 2013, exibiu "Estudo para medir forças" na Casa França-Brasil, integrando o "Projeto Cofre"; além de ser premiado no edital PROAC Artes Visuais, do Governo do Estado de São Paulo. E em 2012, recebeu o Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia.

Dentre suas principais exposições individuais recentes estão "Sentimo-nos Cegos", na Luciana Caravello Arte Contemporânea, "Quase/Acervo", no Museu da República, "Ninguém", no Paço das Artes, "Isso é tudo de que preciso me lembrar", no SESC Campinas e "Quando cai o céu", no CCSP, com curadoria de Bernardo Mosqueira. Dentre as principais coletivas recentes estão "Bienal MASP Pirelli de Fotografia", em São Paulo, "Chão da Praça", na Pinacoteca Contemporânea (2023), "3ª Bienal de Fotografia de Pequim" (2023), "2nd Ural Biennial of Contemporary Art", na Rússia, "16ª Bienal de Cerveira", em Portugal, "I Bienal do Barro" em Caruaru, "11ª Bienal do Recôncavo" em São Félix e "Arte Pará", no Museu Histórico do Estado do Pará. Ivan Grilo também foi destaque em exposições coletivas internacionais, incluindo "Ressonâncias: Arte Contemporânea Brasileira", no Instituto Cervantes de Madri (2024), e "Interseções do Tempo", na Biennale de Dakar (2024).

Tem obras nos acervos Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte do Rio, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/Coleção Gilberto Chateaubriand, Fundação Bienal de Cerveira, entre outros. Galerias Representantes Zipper Galeria, São Paulo.

Galerias representantes

Zipper Galeria, São Paulo